sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Last Call parte 2


Hoje eu a a PM fizémos mais um almoçinho cultural para ir ver ver a segunda parte da exposição "Amália, Coração Independente" e é imperdível. Muito superior à do Museu da Electricidade, não só nas peças em exibição como na montagem da exposição. Estão de parabéns! Se só puderem ver uma, vejam a do CCB e só está até Domingo, 31 de Janeiro. São cerca de 500 peças, entre fotografias, objectos pessoais da artista, fatos de cena, vestidos de palco, capas de álbuns, artigos de revistas e jornais, posters de concertos, obras plásticas de artistas contemporâneos e vídeos, dispostos ao longo de várias salas, de um piso do CCB.

Esta parte da exposição tem uma estrutura completamente diferente do núcleo instalado no Museu da Electricidade, com um cariz mais impessoal e contemporâneo, aqui tenta-se mostrar a evolução da carreira de Amália e a sua construção como ícone nacional, símbolo de beleza e elegância, com o devido distanciamento.





Um cartaz de um concerto em Israel...



Estes dois retratos são impressionantes...entre eles há tanta mudança.





Com o Eusébio, com o Nureyev e com o Anthony Quinn...uma estrela entre as estrelas.




Um pequeno extracto de video aonde canta com a mãe... precioso!



















O final do percurso é destinado aos artistas contemporâneos, como Joana Vasconcelos, Ana Rito, Adriana Molder, Leonel Moura e Francesco Vezzoli, que apresentam a sua visão de glamour e da artista.Destaque para Joana Vasconcelos, que apresenta pela primeira vez, no mesmo espaço, os três ” Corações Independentes”, que estão espalhados por diferentes colecções, segundo revelou a artista. “Esta presença na exposição é muito importante para mim, pois estão aqui apresentados em conjunto os três Corações – Vermelho, do fado, do amor, dos sentimentos; O Dourado, que representa o ouro e a tradição portuguesa e o Preto, que simboliza a morte, a dor e o sofrimento”.










O que é que existe nas gavetas da Amália?





Já quase no fim de exposição está este lounge só para escutar-la. A foto não reproduz o ambiente que era muito bom.




Vale mesmo a pena.

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