sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

so true


8 comentários:

  1. são muito interessantes estas visões, mas quando morres e não encontras nada, logo não existes, logo a expectativa com que viveste em vida, de o encontrar, também se esfuma, porque nada existe e entretanto, tu viveste a tua vida ao sabor desse deus...
    e viveste sem deus e morres e encontra-lo é tipo ah, são tomé, acredito quando vir, mas foi preciso morrer, afinal há vida lá. mas para isso não é preciso deus, ou é? :D
    bom fim-de-semana.
    bjs.

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    1. A questão é a postura com que vives a tua vida. O facto de acreditares (ou não) vai moldar-te repercutir-se na forma tu és.
      Eu como não acredito na vida depois da morte, sou mais Espinoza, Deus é a natureza, mas compreendo este desabafo do Camus.

      Bjs.

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  2. Esta "aposta do Camus", apesar de ser verdadeira, logicamente, como dizes. Causa-me um pouco de confusão. Não me parece que se viva uma fé verdadeira como aposta.
    Agora, que as pessoas devem ser boas pessoas independentemente de Deus existir ou não, lá isso devem.

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    1. Acho que a questão dele é mais pragmática, do tipo, se é para acreditar, mais vale acreditar já, porque se houver Deus, é aposta ganha. Há algo de cínico no comentário do Camus mas também há muita humanidade.

      Abraço Menino. :)

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  3. Mas Deus não é infinitamente misericordioso?

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  4. Isto recorda-me o sketch Deus, dos da Porta dos Fundos, um dos meus preferidos.

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