sábado, 30 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
praias da nossa vida - Positano - Itália
Hoje repesco este post sobre Positano na Costa Amalfitana, uma das mais belas de Itália e onde passámos três dias inesquecíveis. Fico espantado como nestes pots antigos, escrevia tanto lol XD
Este fim de semana vamos para a nossa casa do Meco e claro, para a praia. Gosto deste mês de Setembro para me estender ao sol, já não está o calor tórrido de Agosto, há bastante menos gente nas praias e avizinha-se um nostálgico fim de verão. Esse espírito fez-me lembrar uma das praias da nossa vida, a praia de Positano, na costa Amalfitana no sul de Itália.
Estivémos lá em Outubro de 2000 no fim de uma grande viagem pela Sicília e pelas ilhas Éolicas, donde apanhámos um barco para Nápoles. Daí começamos a descer e fomos para Positano que é uma cidade única, toda encavalitada na montanha e com ar de que se vai despenhar no mar. As ruas são pequeninas e sinuosas, a vista, donde quer que se esteja, é sempre deslumbrante, o povo é caloroso e a comida excelente. E tem a ilha de Capri mesmo à frente.
Tudo isto termina nesta praia de areias negras e águas límpidas que, do ponto de vista de quem está a nadar, tem a vista mais espantosa que há. Aquelas montanhas gigantes, as nuvens em movimento, bom...é de cortar a respiração. (Cliquem na foto para ampliar)
Lembro-me que foi aí que demos o último mergulho, de estar dentro de água e pensar "este é o útimo dia de praia deste verão e não podiamos estar num sítio mais glorioso". Às vezes há momentos perfeitos.:)
Positano tem um lugar especial no meu coração e é dos sítios aonde gostava de voltar.
Este fim de semana vamos para a nossa casa do Meco e claro, para a praia. Gosto deste mês de Setembro para me estender ao sol, já não está o calor tórrido de Agosto, há bastante menos gente nas praias e avizinha-se um nostálgico fim de verão. Esse espírito fez-me lembrar uma das praias da nossa vida, a praia de Positano, na costa Amalfitana no sul de Itália.
Estivémos lá em Outubro de 2000 no fim de uma grande viagem pela Sicília e pelas ilhas Éolicas, donde apanhámos um barco para Nápoles. Daí começamos a descer e fomos para Positano que é uma cidade única, toda encavalitada na montanha e com ar de que se vai despenhar no mar. As ruas são pequeninas e sinuosas, a vista, donde quer que se esteja, é sempre deslumbrante, o povo é caloroso e a comida excelente. E tem a ilha de Capri mesmo à frente.
Tudo isto termina nesta praia de areias negras e águas límpidas que, do ponto de vista de quem está a nadar, tem a vista mais espantosa que há. Aquelas montanhas gigantes, as nuvens em movimento, bom...é de cortar a respiração. (Cliquem na foto para ampliar)
Lembro-me que foi aí que demos o último mergulho, de estar dentro de água e pensar "este é o útimo dia de praia deste verão e não podiamos estar num sítio mais glorioso". Às vezes há momentos perfeitos.:)
Positano tem um lugar especial no meu coração e é dos sítios aonde gostava de voltar.
terça-feira, 26 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
praias das nossas vidas - Scopello - Sicília
Mais um post antigo que fala sobre outra praia das nossas vidas. Tenho pena que as fotos que aqui publico não lhe façam a devida justiça porque este é um dos sítios mas bonitos onde já estivemos.
Esta é outra das praias da nossa vida. É em Scopello, uma pequena aldeia pescatória que fica a uns 100 km de Palermo. A aldeia tem um pequeno hotel debruçado sobre o mar, 4 ou 5 restaurantes e pouco mais. Quase todas as casas alugam quartos, porque o hotel não chega e isso proporciona uma interacção engraçada com a população. É um local pacato, que parece adormecido no tempo daqueles dias infindáveis de céu e de mar.
No entanto, apesar de haver muitas praias à volta, a mais fantástica é esta. Está localizada num pequeníssimo porto, rodeada de 2 ou 3 casas e velhos armazéns que serviam os pescadores. Salpicados no meio do mar, estão uns penhascos imponentes, autênticas esculturas. Esta praia não tem areia. Na realidade estamos a falar de um pequeno porto desactivado agora usado como praia. As pessoas deitam-se numa rampa feita para subir os barcos, por isso não é uma praia para se ficar horas ao sol. É para se ir, tomar um bons banhos e ficares alí a deliciares-te com aquele sítio espantoso. A àgua é cristalina e de um azul escuro único e o fundo do mar toma tonalidades misteriosas com todas aquelas pedras submersas. É uma praia com alma, que sussura histórias e que te faz sonhar acordado.
Esta é outra das praias da nossa vida. É em Scopello, uma pequena aldeia pescatória que fica a uns 100 km de Palermo. A aldeia tem um pequeno hotel debruçado sobre o mar, 4 ou 5 restaurantes e pouco mais. Quase todas as casas alugam quartos, porque o hotel não chega e isso proporciona uma interacção engraçada com a população. É um local pacato, que parece adormecido no tempo daqueles dias infindáveis de céu e de mar.
No entanto, apesar de haver muitas praias à volta, a mais fantástica é esta. Está localizada num pequeníssimo porto, rodeada de 2 ou 3 casas e velhos armazéns que serviam os pescadores. Salpicados no meio do mar, estão uns penhascos imponentes, autênticas esculturas. Esta praia não tem areia. Na realidade estamos a falar de um pequeno porto desactivado agora usado como praia. As pessoas deitam-se numa rampa feita para subir os barcos, por isso não é uma praia para se ficar horas ao sol. É para se ir, tomar um bons banhos e ficares alí a deliciares-te com aquele sítio espantoso. A àgua é cristalina e de um azul escuro único e o fundo do mar toma tonalidades misteriosas com todas aquelas pedras submersas. É uma praia com alma, que sussura histórias e que te faz sonhar acordado.
um gif por dia
Parece que o calor chegou. Tenho vindo pouco aqui porque agora temos cá os nossos sobrinhos a passar férias connosco. Ele tem 19, ela 21 anos e são uns putos impecáveis de maneira que as idas à praia e os programas nocturnos multiplicram-se. Quem é que disse que as férias são para descansar? looool XD
sábado, 23 de junho de 2012
The Book of Distance - the next one is 'The Heretic'
O 'The Book of Distance' está prestes a seguir viagem.
Como sabem, depois de ter dado o pontapé de saída para esta aventura, cabe-me mim escolher o próximo participante. A história já foi escrita no livro e amanhã segue no correio para o next one.
Não foi fácil escolher entre tantos talentos mas a escrita do The Heretic é por vezes tão alegre e desconstrutiva que me fascina. Aliás basta irem ao blog dele para perceberem a razão da escolha.
Meu amigo Herético, bem-vindo ao mundo da distância :)
sexta-feira, 22 de junho de 2012
praias da nossa vida - Cayo Largo - Cuba
Mais um post antigo, que fala sobre outra das praias onde mais gostámos de estar.
Continuando a etiqueta "Praias da Nossa Vida" que comecei no ano passado, aqui vai mais um verdadeiro pedaço de paraíso na terra: Cayo Largo no mar das Caraíbas. Geralmente quando o destino é Cuba e as pessoas querem fazer praia vão para Varadero que é bonito mas está pejado de turistas.
Pelo contrário, Cayo Largo, que fica sensivelmente a 80 km de Havana e aonde só se chega de avião, é um sossego. Quase não tem habitantes locais, a não ser o pessoal que trabalha nos hotéis e resorts, que também são 7 ou 8, não mais. O resultado são quilómetros de praias paradisíacas e desertas.
Com uma temperatura média de 27 graus, a água é cristalina e de uma beleza rara. A areia de coral é fina e fria, o que permite grandes passeios e ajuda à descoberta de novas praias, cada uma mais espantosa do que a anterior. Escusado será dizer que não saíamos de dentro de água e foi o único sítio onde eu estive que à noite se estava melhor dentro de água do que cá fora.
Os hotéis não são de luxo, mas são bastante agradáveis. Nós ficámos neste, Hotel Villa Lindamar, um conjunto de bungalows muito simpáticos, a uns 10 metros da praia.
Como vêm pelo interior do quarto, não há luxos, mas tinha tudo o que era preciso. Era limpo, tinha casa de banho privativa, televisão e mini bar. O sistema que escolhemos era "Tudo incluído", ou seja refeições e bebidas nos bares à descrição porque aliás, sem ser os restaurantes dos hotéis, não há mais nada.
Outros dos fascínios desta ilha é a fauna e a flora. O mar está cheio de estrelas do mar gigantes e multicoloridas, búzios, tartarugas e peixes tropicais. Mas o que que eu mais adorei foram os pelicanos, que são às dezenas. São um verdadeiro espectáculo. Um dos meus momentos favoritos era ao fim do dia ficar na praia a beber um whisky e a vê-los a mergulhar para apanhar peixe.
De uma forma geral, os cubanos são muitos simpáticos, cultos e hospitaleiros e também por isso adorámos a nossa estadia em Cayo Largo. Se estão a pensar ir a Cuba, é um sítio que aconselho vivamente. É mais barato que Varadero e muito, muito melhor.
Estas fotos foram tiradas da net porque quando viajo faço diapositivos e não os tenho digitalizado. De qualquer forma penso que mostram bem o esplendor desta ilha que apela Robinson Crusoé que temos dentro de nós.
Continuando a etiqueta "Praias da Nossa Vida" que comecei no ano passado, aqui vai mais um verdadeiro pedaço de paraíso na terra: Cayo Largo no mar das Caraíbas. Geralmente quando o destino é Cuba e as pessoas querem fazer praia vão para Varadero que é bonito mas está pejado de turistas.
Pelo contrário, Cayo Largo, que fica sensivelmente a 80 km de Havana e aonde só se chega de avião, é um sossego. Quase não tem habitantes locais, a não ser o pessoal que trabalha nos hotéis e resorts, que também são 7 ou 8, não mais. O resultado são quilómetros de praias paradisíacas e desertas.
Com uma temperatura média de 27 graus, a água é cristalina e de uma beleza rara. A areia de coral é fina e fria, o que permite grandes passeios e ajuda à descoberta de novas praias, cada uma mais espantosa do que a anterior. Escusado será dizer que não saíamos de dentro de água e foi o único sítio onde eu estive que à noite se estava melhor dentro de água do que cá fora.
Os hotéis não são de luxo, mas são bastante agradáveis. Nós ficámos neste, Hotel Villa Lindamar, um conjunto de bungalows muito simpáticos, a uns 10 metros da praia.
Como vêm pelo interior do quarto, não há luxos, mas tinha tudo o que era preciso. Era limpo, tinha casa de banho privativa, televisão e mini bar. O sistema que escolhemos era "Tudo incluído", ou seja refeições e bebidas nos bares à descrição porque aliás, sem ser os restaurantes dos hotéis, não há mais nada.
Outros dos fascínios desta ilha é a fauna e a flora. O mar está cheio de estrelas do mar gigantes e multicoloridas, búzios, tartarugas e peixes tropicais. Mas o que que eu mais adorei foram os pelicanos, que são às dezenas. São um verdadeiro espectáculo. Um dos meus momentos favoritos era ao fim do dia ficar na praia a beber um whisky e a vê-los a mergulhar para apanhar peixe.
De uma forma geral, os cubanos são muitos simpáticos, cultos e hospitaleiros e também por isso adorámos a nossa estadia em Cayo Largo. Se estão a pensar ir a Cuba, é um sítio que aconselho vivamente. É mais barato que Varadero e muito, muito melhor.
Estas fotos foram tiradas da net porque quando viajo faço diapositivos e não os tenho digitalizado. De qualquer forma penso que mostram bem o esplendor desta ilha que apela Robinson Crusoé que temos dentro de nós.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
praias da nossa vida - Anse Lazio - Seycheles
Hoje, o meu amigo Francisco do blog Um Deus Caído do Olimpo dizia que já tinha estado nas Seycheles, sítio já tivémos a sorte de estar e onde se encontra uma das prais da nossa vida. Decedi portanto repescar este antigo post sobre essa praia, umas das mais extraordinárias onde já estivémos. E onde o Francisco também deve ter estado, por isso este post é-lhe dedicado. :)
Das coisas que mais detesto é estar um calor desgraçado durante o fim-de-semana e eu a trabalhar. Só penso em praia, sim porque eu sou mesmo um bicho de praia. Adoro torrar ao sol, nadar, conversar, ler e dormir que é uma coisa que adoro fazer na praia :).
Como vai começar o calor, vou postar ao longo do verão sobre algumas praias paradísiacas (e não só, também gostamos de outro género de praias) onde já tivémos a sorte e a felicidade de estar.
Começamos pela praia de Anse Lazio que fica situada a norte da ilha de Praslin na Baía Chevalier e é considerada uma das mais belas do mundo, certamente uma das melhores do arquipélago. Foi isso que nos levou lá e estamos perfeitamente de acordo. Aliás, em termos de praias as Seycheles têm muito por onde se escolher, mas esta foi definitivamente uma das nossas favoritas.
É uma praia relativamente selvagem, enorme e as suas extremidades estão cheias das típicas rochas graniticas. Para se chegar à praia, tem que se atravessar uma zona densamente arborizada com as mais variadas espécies tropicais, com uma fauna estrondosa ( há morcegos frutívoros do tamanho de àguias a pairar no céu ) e depois dessa caminhada é um verdadeiro flash desembocar naquele paraíso. A areia é de coral, a àgua é verde turquesa, é funda – rapidamente se perde o pé – e tem ondas, não muito grandes mas que dão para brincar e mergulhar.
A praia não é deserta mas nunca tem muita gente e é frenquentada pelos habitantes da ilha, o que é sempre um bom sinal. Agora, depois de escrever este texto, é que já me estou a passar completamente eheheheheheh! Que saudades, que mergulhos, que passeios...
Das coisas que mais detesto é estar um calor desgraçado durante o fim-de-semana e eu a trabalhar. Só penso em praia, sim porque eu sou mesmo um bicho de praia. Adoro torrar ao sol, nadar, conversar, ler e dormir que é uma coisa que adoro fazer na praia :).
Como vai começar o calor, vou postar ao longo do verão sobre algumas praias paradísiacas (e não só, também gostamos de outro género de praias) onde já tivémos a sorte e a felicidade de estar.
Começamos pela praia de Anse Lazio que fica situada a norte da ilha de Praslin na Baía Chevalier e é considerada uma das mais belas do mundo, certamente uma das melhores do arquipélago. Foi isso que nos levou lá e estamos perfeitamente de acordo. Aliás, em termos de praias as Seycheles têm muito por onde se escolher, mas esta foi definitivamente uma das nossas favoritas.
É uma praia relativamente selvagem, enorme e as suas extremidades estão cheias das típicas rochas graniticas. Para se chegar à praia, tem que se atravessar uma zona densamente arborizada com as mais variadas espécies tropicais, com uma fauna estrondosa ( há morcegos frutívoros do tamanho de àguias a pairar no céu ) e depois dessa caminhada é um verdadeiro flash desembocar naquele paraíso. A areia é de coral, a àgua é verde turquesa, é funda – rapidamente se perde o pé – e tem ondas, não muito grandes mas que dão para brincar e mergulhar.
A praia não é deserta mas nunca tem muita gente e é frenquentada pelos habitantes da ilha, o que é sempre um bom sinal. Agora, depois de escrever este texto, é que já me estou a passar completamente eheheheheheh! Que saudades, que mergulhos, que passeios...
quarta-feira, 20 de junho de 2012
in love
A propósito dos comentários no post anterior, resolvi repescar outro post antigo sobre como eu e R. nos conheçemos. Foi um coup-de-froude nada esperado e que mudou as mossas vidas para muito melhor.
Vivermos juntos há quase 21 anos é a prova disso mesmo :)
In love...hà 18 anos:)! E vamos fazer 19 em Setembro, já não falta assim tanto tempo. Eu e o R já estamos juntos à algum tempo eheheheheheh. Conhecemo-nos de uma forma muito engraçada e que dá que pensar porque afinal o importante é encontrares a tua cara-metade. E ela pode estar em qualquer lado. E no meu caso estava do outro lado da rua.
Passo a explicar. Estavamos os dois num bar gay de Lisboa e já nos tinhamos catrapiscado lá dentro. Mas estava tanta gente, eu estava com amigos, que acabámos por nos perder de vista. Mas nem ele, nem eu estávamos numa de engate. Trocámos olhares com alguma intensidade ;) e pouco mais. Mas não me esqueci da cara dele e pelos vistos nem ele da minha. Acontece que andava lá dentro um turista grego já com os copos, que se metia ora comigo, ora com ele. Queria um engate para uma noite, mas nós não estávamos nem aí.
A certa altura decidi vir-me embora e o grego vem atrás de mim, não me largava. Saio cá para fora e quem é que está do outro lado da rua, o R. pois claro :). Vi-o e fiquei ali a tentar livrar-me do grego, mas estava era interessado no que se passva do outro lado da rua lol. O R., estava à espera de uns amigos heteros que tinham ido a outro bar e que o vinham buscar pois na altura morava na Linha (soube isto depois, como é óbvio). O grego que não era parvo nenhum e viu que comigo não levava nada, vê o R. do outro lado e toca a atravessar a rua e começa a dar-lhe uma granda seca, looooooool.
Eu e o R. começamo-nos a rir um para o outro, o que me deu coragem para atravessar a rua e salvá-lo do grego loooooooooool. Lá demos uma série de moradas de bares e discotecas ao grego que estava mesmo desaustinado e queria companhia à força toda. Depois disso, lá se foi o grego aos esses e eu convidei o meu amor para uma cervejinha. E ele aceitou. E odeia cerveja looooooooooooooooooooool.
Passados 3 meses estávamos a viver juntos. E estamos juntos até hoje.
Uma das primeiras prendas que lhe ofereci , senão mesmo a primeira, foi um urso de peluche a que chamámos Papatakis em honra do grego. E a primeira viagem juntos foi à Grécia, onde andámos 3 semanas delirantes entre Atenas, Creta e Mikonos.
Vivermos juntos há quase 21 anos é a prova disso mesmo :)
In love...hà 18 anos:)! E vamos fazer 19 em Setembro, já não falta assim tanto tempo. Eu e o R já estamos juntos à algum tempo eheheheheheh. Conhecemo-nos de uma forma muito engraçada e que dá que pensar porque afinal o importante é encontrares a tua cara-metade. E ela pode estar em qualquer lado. E no meu caso estava do outro lado da rua.
Passo a explicar. Estavamos os dois num bar gay de Lisboa e já nos tinhamos catrapiscado lá dentro. Mas estava tanta gente, eu estava com amigos, que acabámos por nos perder de vista. Mas nem ele, nem eu estávamos numa de engate. Trocámos olhares com alguma intensidade ;) e pouco mais. Mas não me esqueci da cara dele e pelos vistos nem ele da minha. Acontece que andava lá dentro um turista grego já com os copos, que se metia ora comigo, ora com ele. Queria um engate para uma noite, mas nós não estávamos nem aí.
A certa altura decidi vir-me embora e o grego vem atrás de mim, não me largava. Saio cá para fora e quem é que está do outro lado da rua, o R. pois claro :). Vi-o e fiquei ali a tentar livrar-me do grego, mas estava era interessado no que se passva do outro lado da rua lol. O R., estava à espera de uns amigos heteros que tinham ido a outro bar e que o vinham buscar pois na altura morava na Linha (soube isto depois, como é óbvio). O grego que não era parvo nenhum e viu que comigo não levava nada, vê o R. do outro lado e toca a atravessar a rua e começa a dar-lhe uma granda seca, looooooool.
Eu e o R. começamo-nos a rir um para o outro, o que me deu coragem para atravessar a rua e salvá-lo do grego loooooooooool. Lá demos uma série de moradas de bares e discotecas ao grego que estava mesmo desaustinado e queria companhia à força toda. Depois disso, lá se foi o grego aos esses e eu convidei o meu amor para uma cervejinha. E ele aceitou. E odeia cerveja looooooooooooooooooooool.
Passados 3 meses estávamos a viver juntos. E estamos juntos até hoje.
Uma das primeiras prendas que lhe ofereci , senão mesmo a primeira, foi um urso de peluche a que chamámos Papatakis em honra do grego. E a primeira viagem juntos foi à Grécia, onde andámos 3 semanas delirantes entre Atenas, Creta e Mikonos.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Praias da nossa vida - Rio da Prata
Por causa do comentário do Miguel no post anterior, fui repescar um post antigo sobre uma das principais razões porque temos uma casa no Meco.
Com dois feriados para gozar, a temperatura a subir e a praia a chamar por nós, eu e o R. fechámos a Loja e rumámos ao Meco. Temos lá uma pequena casa alugada há já 15 anos – é impressionante mas quando falamos de nós, os números sobem sempre a casa das dezenas loooooool – e é para lá que, quando pudemos, vamos passar uns dias a relaxar. A casa fica num sítio muito sosegado, é mínima, tem dois quartos, uma sala/cozinha com lareira, uma casa de banho e o melhor de tudo, um pátio só para nós, coberto com uma videira que nos dá sombra fresca e que faz dele a verdadeira sala da casa durantes os meses quentes de verão.
Isto para falar de outra das praias da nossa vida, a praia do Rio da Prata, uma das mais conhecidas da zona, célebre sobretudo por ser a praia dos nudistas. É uma praia excelente, protegida por uma falésia lindíssima e com um extenso areal. Os acessos não são fáceis, há que descer a falésia por um carreiro improvisado e é melhor ir sobretudo durante a semana porque tem pouca gente e se pode estar á vontade sem ter ninguém em cima de nós ;) O mês de Agosto também é de evitar pois aquilo vira Torremolinos, há quem goste, o que não é o nosso caso:(.
A praia é agradável por ter mix de pessoas muito heterógeneo, tem muitos gays, mas também tem famílias, crianças , velhos, o que torna o ambiente mais engraçado e menos gueto. Outra coisa de que gosto é a mistura entre quem se despe e quem fica de fato de banho. Há de tudo, famílias com os pais despidos e os filhos de calções, grupos de amigos uns nús outros não, enfim, cada um está como lhe apetece e tudo é olhado com a maior das normalidades, como tem que ser.
Há um problema, o mar.Tem que se ter muito cuidado porque é muito bravo, há dias em que é mesmo impossível nadar, dá para dar um mergulho e sair a correr antes de ser apanhado por uma daquelas ondas gigantes que são muito habituais por lá.
Chama-se Praia do Rio da Prata porque da falésia brota uma fonte de àgua doce que forma um pequeno riacho na areia e que batida pelo sol fica da cor da prata.
Com dois feriados para gozar, a temperatura a subir e a praia a chamar por nós, eu e o R. fechámos a Loja e rumámos ao Meco. Temos lá uma pequena casa alugada há já 15 anos – é impressionante mas quando falamos de nós, os números sobem sempre a casa das dezenas loooooool – e é para lá que, quando pudemos, vamos passar uns dias a relaxar. A casa fica num sítio muito sosegado, é mínima, tem dois quartos, uma sala/cozinha com lareira, uma casa de banho e o melhor de tudo, um pátio só para nós, coberto com uma videira que nos dá sombra fresca e que faz dele a verdadeira sala da casa durantes os meses quentes de verão.
Isto para falar de outra das praias da nossa vida, a praia do Rio da Prata, uma das mais conhecidas da zona, célebre sobretudo por ser a praia dos nudistas. É uma praia excelente, protegida por uma falésia lindíssima e com um extenso areal. Os acessos não são fáceis, há que descer a falésia por um carreiro improvisado e é melhor ir sobretudo durante a semana porque tem pouca gente e se pode estar á vontade sem ter ninguém em cima de nós ;) O mês de Agosto também é de evitar pois aquilo vira Torremolinos, há quem goste, o que não é o nosso caso:(.
A praia é agradável por ter mix de pessoas muito heterógeneo, tem muitos gays, mas também tem famílias, crianças , velhos, o que torna o ambiente mais engraçado e menos gueto. Outra coisa de que gosto é a mistura entre quem se despe e quem fica de fato de banho. Há de tudo, famílias com os pais despidos e os filhos de calções, grupos de amigos uns nús outros não, enfim, cada um está como lhe apetece e tudo é olhado com a maior das normalidades, como tem que ser.
Há um problema, o mar.Tem que se ter muito cuidado porque é muito bravo, há dias em que é mesmo impossível nadar, dá para dar um mergulho e sair a correr antes de ser apanhado por uma daquelas ondas gigantes que são muito habituais por lá.
Chama-se Praia do Rio da Prata porque da falésia brota uma fonte de àgua doce que forma um pequeno riacho na areia e que batida pelo sol fica da cor da prata.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
um gif por dia
Yupppi!!! Estamos de férias e não, não fomos para as Maldivas. Tirámos duas semanas e estamos na nossa casa da praia, no Meco. Esperamos que o tempo mude e que o calor apareça senão isto perde metade da graça.
Como aqui não tenho meios para fazer grandes postagens (apenas trouxe um pequeno computador que tem um écran mínimo) vou aproveitar para reeditar umas postagens antigas e comentar os vossos blogs. De qualquer forma vou tentar colocar aqui todos os dias o gif do costume para nos irmos mantendo em contacto.
domingo, 17 de junho de 2012
Police Station
sexta-feira, 15 de junho de 2012
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