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Durante estes dias que passaram fomos ao cinema ver este "Comer Orar Amar" baseado no livro de Elizabeth Gilbert que narra a viagem de auto-descoberta de uma escritora em profunda crise existencial. Esse périplo tem início em Itália, cujo objectivo é desfrutar o "dolce fare niente" e a deliciosa gastronomia, seguindo-se a Indía com a procura pelo equilíbrio espiritual e por fim, a Indonésia onde ela acaba por (re)descobrir o amor.
À partida o filme, que marca o regresso à ribalta de uma Julia Roberts em grande forma, prometia ter mais assunto. Mas a abordagem é bastante superficial, sobretudo nas sequências mais esotéricas da Índia e de Bali que são tratadas de forma ligeira e em jeito de bilhete postal. A melhor tranche do filme é a italiana, com algumas sequências francamente bem conseguidas, mas isso não chega para fazer do filme uma obra que recomende.
Depois, é incrível a falta de química que o casting masculino tem com a protagonista, a saber Billy Cudrup, James Franco e Javier Bardem. Só o italiano Luca Argentero, lindo de morrer mas que nem sequer faz parte do interesse amoroso da personagem, consegue essa proeza.
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