A semana passada fomos ver esta exposição e gostámos bastante.
Em 1939, assim que teve início a Segunda Guerra Mundial, Portugal declarou a sua neutralidade no conflito, tornando-se a única esperança de sobrevivência para milhares de pessoas.
Lisboa era, então, um dos únicos portos livres da Europa, ponto de encontro e sala de espera de todos aqueles que fugiam ao nazismo. Aos refugiados, exilados e apátridas apenas restava esperar pelo navio salvador que os levaria para os Estados Unidos da América. O importante era fugir para o mais longe possível do inimigo.
Na base desta mostra inteiramente dedicada aos anos 40, está o livro Lisboa, uma Cidade em Tempo de Guerra, da autoria de Margarida Magalhães Ramalho, que, em conjunto com António Mega Ferreira, é responsável pelo comissariado da exposição.
Composta por material proveniente de diversos acervos, a mostra conta com fotografias, documentos, trajes e objectos de decoração, reproduções de cartazes publicitários, mobiliário comercial, doméstico e urbano, maquinaria de comunicação, acessórios e filmes que ilustram o papel da cidade no tempo da Segunda Guerra Mundial, época em que Lisboa se tornou um horizonte de esperança para milhões de pessoas, um oásis de neutralidade, a última fronteira para o acesso à liberdade.
Texto retirado daqui.
A exposição A Última Fronteira – Lisboa em Tempos de Guerra está patente no Torreão Poente do Terreiro do Paço.
Até 15 Dezembro, diariamente, das 10h às 20h
Obrigado pela dica :)
ResponderEliminarFiquei a saber, que foi graças a estas pessoas que chegavam a Lisboa, que nós portugueses ficámos a conhecer as Bolas de Berlim e os Peluches, entre outras tantas coisas :D
Isso não sabia eu...:)
EliminarAbraço amigo Francisco e boa semana.
Para ver com o Déjan, em Outubro.
ResponderEliminarÉ interessante, acho que vão gostar.
EliminarEstive para ir, com o P., no dia em que fomos ao miradouro do Arco. Acabei por não ir. :|
ResponderEliminarabraço. :)
Ainda tens tempo, está até Dezembro.
EliminarAbraço :)