...porque era o livro favorito do meu pai. Na altura em que falámos dele e que me disse que era o melhor livro do mundo, andávamos de candeias às avessas e nunca pensei em pegar nele. Mas agora, passados tanto tempo sob a sua morte, veio parar-me às mãos e decidi começar a lê-lo. Esta é uma forma de me reconciliar, aproximar memória que tenho dele e também de o conhecer melhor. E estou a adorar.
O livro da vida. Da vida que não descansa, que não se imobiliza nunca. Axel Munthe, sabe também que só o amor da humanidade, que só o humanissimo amor do próximo - gente ou bicho, adulto ou criança, pessoa ou animal - nos redime e salva das inevitáveis armadilhas do egoísmo.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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