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O que mais gosto neste quadro intitulado "Madre"(1895), que retrata a sua mulher e a filha Elena recém-nascida é o despojamento minimalista com que ele pinta esta cena. E a tranquilidade imaculada. Ele que era um mestre da côr e do movimento, aqui tudo assume tonalidades neutras. E dadas as circunstância, não é um retrato normal. Isso seria a mãe estar abraçada ao filho ou com ele ao colo. Mas não, aqui a mãe comtempla o bebé com uma exaustão que não lho permite. E há uma certa distância entre mãe e filho. Não se percebe bem se ela está acordada ou adormeceu a olhar para o filho. É um quadro perturbante, mas muito bonito. Está em exposição permanente no Museo Sorolla em Madrid.
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