segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
"Prince of Persia"
A expectativa era alta mas já fomos ver e gostámos. Eu estava em pulgas porque sou fã, joguei os "princes" todos e adoro o jogo.
Na minha modesta opinião, a maior parte dos filmes adaptados de videojogos falha porque não liga ao argumento e fica-se pelas sequências de acção.
Aqui a história é cuidada e a maior virtude do filme é conseguir recriar o universo do jogo, a Pérsia e o mundo das mil e uma noites como cenário de grandes duelos entre o bem e o mal.
É o arquétipo do filme de aventuras, faz-nos lembrar os filmes Errol Flynn, do Fairbanks e nesse sentido tem um gostinho série b muito bem vindo.
Outra das boas surpresas é que o casting tem química, funciona bem e isso é meio caminho andado para acreditar nos personagens.
Ah! E depois há o Jake, a escolha perfeita para o leading role
e está...bamos, fenoménal !!! (Esta é para os meus amigos madrilenos;))
Concluindo, o papel assenta-lhe que nem uma luva e o filme é divertido.
Na minha modesta opinião, a maior parte dos filmes adaptados de videojogos falha porque não liga ao argumento e fica-se pelas sequências de acção.
Aqui a história é cuidada e a maior virtude do filme é conseguir recriar o universo do jogo, a Pérsia e o mundo das mil e uma noites como cenário de grandes duelos entre o bem e o mal.
É o arquétipo do filme de aventuras, faz-nos lembrar os filmes Errol Flynn, do Fairbanks e nesse sentido tem um gostinho série b muito bem vindo.
Outra das boas surpresas é que o casting tem química, funciona bem e isso é meio caminho andado para acreditar nos personagens.
Ah! E depois há o Jake, a escolha perfeita para o leading role
e está...bamos, fenoménal !!! (Esta é para os meus amigos madrilenos;))
Concluindo, o papel assenta-lhe que nem uma luva e o filme é divertido.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
criaturas
quinta-feira, 27 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
just for fun
My Star
"O mais belo animal do mundo"
...e o Dali, sempre genial e baralhar toda a gente lol
Já não se fazem programas assim. Simples e divertidos.
"O mais belo animal do mundo"
...e o Dali, sempre genial e baralhar toda a gente lol
Já não se fazem programas assim. Simples e divertidos.
terça-feira, 25 de maio de 2010
enquanto não chega o "Prince of Persia"...
muito cool
Para quem leu o meu anterior post e gostava de dar uma volta nestes magníficos autocarros de 2 andares, agora já pode!
É o verdadeiro regresso ao passado!
O Museu da Carris está a organizar, todos os 3ºs sábados de cada mês, passeios pelas ruas de Lisboa. O trajecto é: Santo Amaro, Cais do Sodré, Marquês de Pombal, Saldanha, Campo Pequeno, Entre-Campos e no regresso, passagem por Belém.
A visita é feita sob marcação para o telefone do Museu 213 613 087. Atenção que os lugares são limitados.
É o verdadeiro regresso ao passado!
O Museu da Carris está a organizar, todos os 3ºs sábados de cada mês, passeios pelas ruas de Lisboa. O trajecto é: Santo Amaro, Cais do Sodré, Marquês de Pombal, Saldanha, Campo Pequeno, Entre-Campos e no regresso, passagem por Belém.
A visita é feita sob marcação para o telefone do Museu 213 613 087. Atenção que os lugares são limitados.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
viagem no tempo
Hoje tivemos almoçinho cultural e a PM levou-me até ao Museu da Carris, que ela já conhecia e eu não.
Fica em Alcântara num edifício bem giro que nos faz logo recuar no tempo.
A exposição tem 2 núcleos, um primeiro onde se vê a história da companhia através de mobiliário, pequenos artefactos, fotos, documentos e curiosidades.
No final deste núcleo, somos convidados a entrar para este eléctrico de 1901 que nos vai levar à segunda parte da exposição num pavilhão distante.
Escusado será dizer que esta pequena viagem é uma delícia.
O segundo núcleo da exposição são os eléctricos e os autocarros com exemplares que descrevem a evolução temporal destes meios de transporte em Lisboa. Também há alguma maquinaria industrial e equipamento gráfico. Muito giro.
E estes autocarros, são a minha perdição.
Não vos apetecia dar uma volta por Lisboa neles?
Fica em Alcântara num edifício bem giro que nos faz logo recuar no tempo.
A exposição tem 2 núcleos, um primeiro onde se vê a história da companhia através de mobiliário, pequenos artefactos, fotos, documentos e curiosidades.
No final deste núcleo, somos convidados a entrar para este eléctrico de 1901 que nos vai levar à segunda parte da exposição num pavilhão distante.
Escusado será dizer que esta pequena viagem é uma delícia.
O segundo núcleo da exposição são os eléctricos e os autocarros com exemplares que descrevem a evolução temporal destes meios de transporte em Lisboa. Também há alguma maquinaria industrial e equipamento gráfico. Muito giro.
E estes autocarros, são a minha perdição.
Não vos apetecia dar uma volta por Lisboa neles?
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almoçinho cultural
domingo, 23 de maio de 2010
epifania
Adoro cinema italiano e por cá estreiam poucos filmes.
Este "Io Sonno L'Amore" relata o desmoronamento de uma família da alta burguesia milanesa pela tragédia e pelo amor. E é o amor que provoca esse desmembramento, esse espelho que se parte. Há uma epifania. Um momento em que tudo deixa de fazer sentido. Como ela, nós não só provocamos como somos muitas vezes os actores das nossas próprias tragédias.
Até aqui nada de novo, mas a realização consegue ter a sensibilidade de ver esta história de todos os pontos de vista e dá várias camadas de leitura que enriquecem a narrativa. Sobretudo porque se trata de uma família.
Há algo de Visconti nesta saga familiar em rota com o seu próprio destino, nem que seja pela presença da Marisa Berenson a lembrar sempre a "Morte em Veneza".
Este "Io Sonno L'Amore" relata o desmoronamento de uma família da alta burguesia milanesa pela tragédia e pelo amor. E é o amor que provoca esse desmembramento, esse espelho que se parte. Há uma epifania. Um momento em que tudo deixa de fazer sentido. Como ela, nós não só provocamos como somos muitas vezes os actores das nossas próprias tragédias.
Até aqui nada de novo, mas a realização consegue ter a sensibilidade de ver esta história de todos os pontos de vista e dá várias camadas de leitura que enriquecem a narrativa. Sobretudo porque se trata de uma família.
Há algo de Visconti nesta saga familiar em rota com o seu próprio destino, nem que seja pela presença da Marisa Berenson a lembrar sempre a "Morte em Veneza".
sábado, 22 de maio de 2010
entranhas
Hoje de manhã, sabendo que o Jardim do Príncipe Real tinha sido reaberto depois de uma longa polémica sobre as intervenções efectuadas, eu e o R. não resistimos e fomos até lá espreitar.
O jardim está melhor, sem dúvida. Saiu o pavimento de alcatrão, os canteiros já não têm gradeamentos à volta, há novos bancos, novo parque para os miúdos, etc.
Andávamos nós às voltas e de repente demos com a entrada do Reservatório da Patriarcal, mesmo por baixo deste lago. Um sítio que há muito queríamos visitar, mas que nunca calhou.
Como era dia de inauguração, cheio vips, o segurança não nos queria deixar entrar, mas o R. com toda a sua arte, conseguiu falar com com uma engenheira responsável pela visita e acabámos por ser convidados a entrar. O R. é exímio neste tipo de coisas lol
Esta Praça/Jardim tem no subsolo um reservatório de água, o Reservatório da Patriarcal, construído para o abastecimento à chamada 7ª colina de Lisboa e envolvendo também a parte da baixa, o sítio do Loreto, a Praça Luís de Camões e a zona do Chiado.
A obra foi projectada pelo Engenheiro-Inspector francês conhecido pelo nome de Mary. lol
Hoje em dia, esta unidade do Museu da Água passou a dar apoio a eventos sócio-culturais, depois de ter sido reaberta como estrutura patrimonial.
Mas a grande novidade é que foi aberto o aqueduto do Loreto, um troço de 410 metros que estabelece a ligação entre o jardim França Borges e o miradouro de São Pedro de Alcântara.
Como fui apanhado de surpresa, não levei máquina fotográfica, por isso estas fotos são antigas e retiradas da net, mas foi este o troço restaurado.
A intervenção nas galerias do aqueduto consistiu na recuperação das paredes e, também, na retirada do interior das galerias das cablagens, entretanto desactivadas, e respectivas estruturas de suporte. Procedeu-se, ainda, à instalação de iluminação ao longo do percurso que passará, assim, a estar visitável a partir de hoje.
A cisterna principal pode ser visitada normalmente mas para fazer este percurso têm que ligar para o Museu da Água e fazer a marcação da visita.
Nós gostámos de fazer este percurso pelas entranhas de Lisboa. O restauro veio melhorar e dar visibilidade a um dos muitos pequenos segredos desta cidade que eu adoro.
Depois deste percurso, desembocámos no Jardim de S. Pedro de Alcântara, um dos melhores miradouros da cidade.
O jardim está melhor, sem dúvida. Saiu o pavimento de alcatrão, os canteiros já não têm gradeamentos à volta, há novos bancos, novo parque para os miúdos, etc.
Andávamos nós às voltas e de repente demos com a entrada do Reservatório da Patriarcal, mesmo por baixo deste lago. Um sítio que há muito queríamos visitar, mas que nunca calhou.
Como era dia de inauguração, cheio vips, o segurança não nos queria deixar entrar, mas o R. com toda a sua arte, conseguiu falar com com uma engenheira responsável pela visita e acabámos por ser convidados a entrar. O R. é exímio neste tipo de coisas lol
Esta Praça/Jardim tem no subsolo um reservatório de água, o Reservatório da Patriarcal, construído para o abastecimento à chamada 7ª colina de Lisboa e envolvendo também a parte da baixa, o sítio do Loreto, a Praça Luís de Camões e a zona do Chiado.
A obra foi projectada pelo Engenheiro-Inspector francês conhecido pelo nome de Mary. lol
Hoje em dia, esta unidade do Museu da Água passou a dar apoio a eventos sócio-culturais, depois de ter sido reaberta como estrutura patrimonial.
Mas a grande novidade é que foi aberto o aqueduto do Loreto, um troço de 410 metros que estabelece a ligação entre o jardim França Borges e o miradouro de São Pedro de Alcântara.
Como fui apanhado de surpresa, não levei máquina fotográfica, por isso estas fotos são antigas e retiradas da net, mas foi este o troço restaurado.
A intervenção nas galerias do aqueduto consistiu na recuperação das paredes e, também, na retirada do interior das galerias das cablagens, entretanto desactivadas, e respectivas estruturas de suporte. Procedeu-se, ainda, à instalação de iluminação ao longo do percurso que passará, assim, a estar visitável a partir de hoje.
A cisterna principal pode ser visitada normalmente mas para fazer este percurso têm que ligar para o Museu da Água e fazer a marcação da visita.
Nós gostámos de fazer este percurso pelas entranhas de Lisboa. O restauro veio melhorar e dar visibilidade a um dos muitos pequenos segredos desta cidade que eu adoro.
Depois deste percurso, desembocámos no Jardim de S. Pedro de Alcântara, um dos melhores miradouros da cidade.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
house with a view
quinta-feira, 20 de maio de 2010
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