"[...] Ora a vizinhança do sol voraz / amolece as odoríferas ceras que colavam as penas: / a cera derrete-se. Bem lá agita o rapaz os braços nus, / mas, sem asas para bater, não logra apanha ar algum. / E a boca que gritava o nome do pai é acolhida pelas águas / azul-esverdeadas, que dele obtiveram o seu nome."
parece-me aqui apropriada a canção do cat stevens que o sad eyes postou um dia destes... :)
ResponderEliminarbjs.
Não estou a ver qual é...
EliminarBjs.
"[...] Ora a vizinhança do sol voraz / amolece as odoríferas ceras que colavam as penas: / a cera derrete-se. Bem lá agita o rapaz os braços nus, / mas, sem asas para bater, não logra apanha ar algum. / E a boca que gritava o nome do pai é acolhida pelas águas / azul-esverdeadas, que dele obtiveram o seu nome."
ResponderEliminar:)
Lindo!
EliminarTu é que és um expert em mitologia, está visto :)
Abraço amigo Johnny.
O gosto dos pintores clássicos ingleses por pinturas homo-eróticas...
ResponderEliminarPenso que foi moda na época trabalhar estes temas...
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